O premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, disse nesta segunda-feira (31) que acompanha os acontecimentos no Egito com "atenção e preocupação" e que teme que o país termine rumando para um regime islâmico radical como o do Irã.
A declaração foi feita em uma entrevista ao lado da chanceler da Alemanha, Angela Merkel. Ele disse esperar que o tratado de paz entre Egito e Israel, que tem três décadas de duração, sobreviva a todas as mudanças que estão ocorrendo. O governo do presidente egípico Hosni Mubarak, há 30 anos no poder, enfrenta uma semana de protestos sem precedentes. Mais de 100 pessoas já morreram nos confrontos, que obrigaram Mubarak a fazer concessões à oposição.
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