Nova biografia de Mick Jagger detalha casos com David Bowie e Carla Bruni

Nova biografia de Mick Jagger detalha casos com David Bowie e Carla Bruni

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 09:11

iG São Paulo

Autor especializado em livros não-autorizados sobre famosos afirma que os dois roqueiros de fato levaram amizade para a cama; cantora francesa teria sido pivô do divórcio de Jagger

Uma nova biografia sobre Mick Jagger escrita por Christopher Andersen revela as supostas relações sexuais que o líder dos Rolling Stones teve no passado com outro ícone da música, David Bowie, e com a ex-modelo Carla Bruni, informou nesta segunda-feira (10) o jornal \"New York Daily News\".

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O diário nova-iorquino publicou hoje um trecho de \"Mick: The Wild Life and Mad Genius of Jagger\" (Mick, a vida selvagem e o gênio maluco de Jagger, na tradução), escrito pelo mesmo autor de outras polêmicas biografias de famosos, como as de Madonna, Michael Jackson, Jacqueline Kennedy e da princesa Diana. Segundo trechos do livro publicado pelo Daily News, \"Mick Jagger e David Bowie estavam fascinados um pelo outro, como artistas e como homens. Jagger era quatro anos mais velho que Bowie, e Bowie era a nova estrela em alta\".

 

 

As duas estrelas teriam se conhecido em 1973, na época em que Bowie triunfava com seu personagem Ziggy, vestindo malhas e usando maquiagem dourada, e era casado com Mary Angela Barnett, conhecida como Angie Bowie. Jagger, que convidou o casal para um show, com hotel e champanhe incluídos, \"era ainda tímido sobre suas preferências sexuais, mas Bowie não escondia que ele e sua mulher eram bissexuais e compartilhavam namorados\", diz o jornal.

 

 

\"Bowie e Jagger eram vistos juntos sem suas mulheres: em um combate de boxe entre Muhammad Ali e Ken Norton, saindo da discoteca Tramp de Londres, dos shows de Diana Ross ou juntos no sofá de um hotel\", diz o livro. Além disso, Bowie teria levado \"Mick a ver filmes gay\".

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O livro narra um episódio em 1973, quando a empregada dos Bowie disse a Angie que havia \"alguém em sua cama\". \"Angie subiu as escadas, abriu a porta do quarto lentamente e viu Mick Jagger e David Bowie, nus e juntos na cama\".

O livro conta que não houve nenhuma cena de ciúmes entre os Bowie e que \"Mick ficou em silêncio\". Embora Angie tenha ficado triste, algum tempo depois ela brincou sobre a cena e afirmou que eles \"estavam escrevendo (a canção) \'Angie\' quando foram apanhados juntos na cama\".

A própria Angie Bowie teria sido alvo de investidas de Mick, porém sem sucesso, enquanto sua \"ex-amante Marianne Faithfull não teve dificuldades em manter uma relação com Bowie em 1973, justo quando parecia que a relação entre ambos (os homens) estava mais intensa\".

Há ainda o depoimento da cantora Ava Cherry, que dividiu a cama com os dois músicos e garantiu que os \"viu fazendo sexo\". Segundo ela, os dois também tinham uma relação emocional e que \"praticamente viveram juntos vários meses\".

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Na biografia fala-se também de outras relações de Mick Jagger, hoje com 68 anos, como a ele que teve nos anos 1990 com a então modelo Carla Bruni, que na época tinha 23 anos e era amiga de Eric Clapton. Clapton, segundo o livro, teria pedido a Jagger – que já tinha tentado sair com a ex-mulher do guitarrista, Pattie Boyd Harrison Clapton – que se mantivesse longe de Bruni.

\"Por favor, Mick, com essa não. Acho que estou apaixonado\", apelou Clapton a Jagger, o que aparentemente não teve efeito no líder dos Rolling Stones, casado então com a modelo Jerry Hall, pois poucos dias depois ele e Bruni começaram o que Clapton chamou de \"uma aventura clandestina\". A mulher que anos mais tarde seria a primeira-dama da França por se casar com Nicolas Sarkozy também \"tinha tido uma aventura com o príncipe Dimitri da Iugoslávia e passeava com Donald Trump em Nova York\".

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Outra revelação da biografia é que, depois de ser pai de uma menina em janeiro de 1992, Jagger fez uma viagem de férias com Bruni à Tailândia, e teria mantido com ela uma relação intermitente de vários anos, que foi a causa, em parte, do divórcio com a texana Jerry Hall.

O livro também revela que Jagger, na década de 1990, teria perseguido durante dois anos, sem sucesso, Angelina Jolie, na época casada com Johnny Lee Miller. A mãe da atriz, conforme a biografia, apoiou as investidas de Jagger.


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