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Israel

40 corpos de bebês e crianças foram encontrados, alguns sem cabeça

A comunidade inteira do kibutz Kfar Aza morreu durante o massacre feito por terroristas do Hamas.

Fonte: Guiame, com informações do i24NewsAtualizado: terça-feira, 10 de outubro de 2023 às 16:57
Corpos dos moradores do kibutz Kfar Aza são retirados por policiais israelenses. (Captura de tela/YouTube i24News)
Corpos dos moradores do kibutz Kfar Aza são retirados por policiais israelenses. (Captura de tela/YouTube i24News)

O “cheiro da morte” é o que restou da comunidade de Kfar Aza — um kibutz no sul de Israel, entre Netivot e Sderot, cerca de cinco quilômetros a leste de Gaza.

A imprensa internacional foi convidada nesta terça-feira (10) para examinar o cenário de devastação. Conforme notícias do i24News, a comunidade foi massacrada pelos terroristas do Hamas.

As Forças de Defesa de Israel (IDF, da sigla em inglês) estão removendo os corpos das vítimas de dentro das casas onde foram assassinadas. Entre os corpos estão os de cerca de 40 bebês e crianças, algumas delas com suas cabeças decepadas.

‘Foi um massacre’

Os carros dos moradores mortos foram totalmente incendiados. O número total de mortos ainda não foi divulgado.

“Não é uma guerra, não é um campo de batalha. Você vê os bebês, a mãe, o pai, em seus quartos, em suas salas e a forma como os terroristas os mataram. Foi um massacre”, descreveu o major-general das IDF, Itai Veruv.

Os soldados israelenses disseram que chegaram ao local esperando o pior, mas as cenas, segundo eles, vão além de tudo que se possa imaginar. Os corpos foram retirados das casas e carregados em macas.

Conforme o i24News, a imprensa foi aconselhada a ficar longe de algumas áreas que ainda não estavam livres de explosivos. De acordo com as notícias, as atrocidades foram cometidas com armas, granadas, facas, todas visando civis inocentes em suas casas.

“Podemos ver redes de futebol nos gramados, sinal da vida alegre que aqui existiu. Portas escancaradas, carrinhos de bebê deixados para trás, calçadas destruídas pela artilharia. Há casas carbonizadas”, eles concluíram.

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