Um menino chamado Aldrin, das Filipinas, nasceu com as pernas viradas e cresceu lutando para ter uma vida normal.
Há quatro anos, ele passou por uma cirurgia de correção no Hospital Tebow Cure e teve a vida transformada.
O hospital foi criado pelo atleta cristão Tim Tebow para oferecer cuidados de saúde a crianças pobres das Filipinas.
“Quando vi as fotos e vídeos dele, imediatamente disse à minha equipe: ‘Ele se parece com Sherwin!’. Me lembrei de Sherwin e por que a Fundação Tim Tebow começou”, disse o ex-jogador da NFL, em postagem no Instagram, na semana passada.
Filho de pais missionários, Tim cresceu vendo as necessidades do país do sudeste asiático e criou a Fundação Tim Tebow para ajudar crianças com deficiência.
“Muitos de vocês já ouviram a história de Sherwin, o menino que conheci em um vilarejo remoto na selva das Filipinas quando eu tinha 15 anos em uma viagem missionária. Sherwin nasceu com os pés para trás e era visto como um amaldiçoado e um pária em sua aldeia”, escreveu o atleta.
Aldrin ganhou uma cirurgia do hospital do atleta cristão Tim Tebow, nas Filipinas. (Foto: Instagram/Tim Tebow).
“Ao conhecer Sherwin e ver como seus amigos lutaram por ele e o amavam tanto, Deus colocou em meu coração lutar por meninos e meninas vulneráveis em todo o mundo, foi assim que a Fundação Tim Tebow nasceu”.
Com a ajuda da equipe médica do Hospital Care, Aldrin foi curado de sua má formação e ouviu sobre as Boas Novas do Evangelho.
“Recentemente, nossos parceiros o visitaram em sua vila e foram muito abençoados ao vê-lo em pé e andando sem aparelho. Algo que sua equipe médica nunca pensou ser possível!”, testemunhou Tim.
E acrescentou: “Louvado seja nosso Deus que opera milagres e por todas as maneiras pelas quais a Fundação Tebow e a Cure são capazes de servir ao redor do mundo, realmente incrível olhando para essas fotos!”.
Planos para o futuro
Após a cirurgia, Aldrin tem desfrutado de mais qualidade de vida e já faz planos para seu futuro.
“Posso me ver tendo sucesso no futuro, porque já posso fazer coisas sem que minha condição atrapalhe e me limite, e agora posso continuar meus estudos sem medo de sofrer bullying ou discriminação”, disse o menino.
“Eu gostaria de conseguir um emprego com algo relacionado a informática, para que eu possa ajudar minha família algum dia", concluiu.
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