‘Lutamos em oração’, diz irmã de grávida que sobreviveu após dar à luz durante o coma

Angela Primachenko ficou em estado grave devido à Covid-19 quando estava com 33 semanas de gestação.

Fonte: Guiame, com informações do GOD TVAtualizado: sexta-feira, 16 de abril de 2021 às 13:09
Angela internada e intubada; Ava nos braços da mãe, que sobreviveu à Covid-19. (Foto: Reprodução / Instagram)
Angela internada e intubada; Ava nos braços da mãe, que sobreviveu à Covid-19. (Foto: Reprodução / Instagram)

Em março de 2020, Angela Primachenko deu entrada no hospital com febre e tosse persistente. Os médicos descobriram que ela havia sido infectada com Covid-19. Poucos dias depois, seus sintomas pioraram.

 Para tornar as coisas mais difíceis, ela estava grávida de 33 semanas de uma menina. Segundo o médico, alguns procedimentos são fundamentais em uma grávida que tenha coronavírus.

A presença do bebê às 33 semanas coloca muito estresse no corpo da mãe, especialmente nos pulmões. A vida da mãe e do bebê estão em jogo. Assim, os médicos decidiram esperar o máximo possível para fazer o parto.

No entanto, com o passar do tempo, os pulmões da terapeuta respiratório de 27 anos enfraqueceram ainda mais. Então, os médicos decidiram induzi-la ao coma e colocá-la em um respirador.

Quando a família de Angela ouviu a notícia, eles lutaram em oração por um milagre. A comunidade de amigos e pessoas nas redes sociais também se junto a eles em oração.

Dar à luz em coma

Em 1º de abril, apesar dos pulmões enfraquecidos, o médico induziu o parto de Angela. Mesmo em coma, ela deu à luz uma menina saudável - Ava. O nome, que "fôlego de vida", já havia sido escolhido por Angela meses antes de ela ser contaminada pelo coronavírus.

Uma semana antes da Páscoa, Angela começou a cair e todos se prepararam para o pior. Mas sua irmã sempre se lembrava de que Deus pode fazer milagres. No dia seguinte, Angela já estava respirando sozinha.

Após 16 dias, os médicos finalmente deram alta a Angela do hospital. E duas semanas depois, ela já estava livre da Covid-19. O melhor momento para ela foi finalmente segurar o bebê pela primeira vez.

“Ele esteve ao meu lado o tempo todo, mesmo quando eu me sentia sozinha. Mesmo quando eu estava literalmente sozinha, Deus ainda estava ao meu lado”, observou Angela.

“Deus ouve nossas orações. Não há oração que volte vazia. Cada oração, Ele a mantém perto de Seu coração”, disse a irmã de Angela.

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