“Preparem-se para o retorno de Jesus”, prega bispo a parlamentares de Uganda

Em sua pregação no Parlamento de Uganda, o bispo aposentado de North Kigezi, Rev. Dr. Edward Muhima, instou os parlamentares a alterarem seus modos e estarem prontos para a segunda vinda de Jesus Cristo.

No ‘Culto da Comunhão do Conto de Natal’, organizado pela Capelania Parlamentar Anglicana em 14 de dezembro, o reverendo leu Apocalipse 16:15, que diz: "Eis que venho como ladrão! Feliz aquele que permanece vigilante e conserva consigo as suas vestes, para que não ande nu e não seja vista a sua vergonha.".

O pastor observou que este é um aviso contra estar espiritualmente despreparado para a vinda de Jesus Cristo, que acontecerá inesperadamente.

Em sua mensagem cristã, o bispo Muhima também citou “honestidade, veracidade, amor, fidelidade, transparência, acomodação, paciência, consciência do tempo e espírito de equipe como frutos necessários em nossas comunidades e lares, que podem manter nossa nação longe de problemas.”

“Se Uganda vai se tornar um país melhor, precisamos nos voltar para Deus por meio de Jesus Cristo. Não há integridade sem Deus no centro”, destacou o bispo Muhima.

Mensagem do vice-presidente do país

Durante sua mensagem, o vice-presidente de Uganda, Thomas Tayebwa, exortou os membros do Parlamento a permanecerem firmes contra os vícios que representam um risco para a instituição familiar.

Ele fez esse alerta enquanto reiterava sua posição contra os casamentos entre pessoas do mesmo sexo, um vício que ele disse que o diabo usou para quebrar a família.

“Caros deputados, vocês devem permanecer firmes mesmo que eles os ameacem em fóruns internacionais. Alguns colegas temem que seus bens no exterior possam ser congelados, mas o maior bem que você tem é o Céu”, disse Tayebwa.

Ele mencionou que a presidente da Hungria, Katalin Novak, deve visitar Uganda em 2023, para vivenciar os valores promovidos pelo país.

“Depois de ter feito a minha apresentação em Maputo, a presidente de um país europeu me telefonou e disse que visitaria Uganda. Há uma presidente europeia que acredita na mensagem que pregamos”, acrescentou Tayebwa.